Quando navegamos pelas redes sociais, parecemos crianças em um supermercado: colocamos coisas supérfluas em nossa cestinha, até percebemos que ela está tão cheia que não conseguimos mais carregá-la.
A quantidade de informações descartáveis ou importantes que acumulamos no cotidiano com o advento tecnológico se expande tão rápido que perdemos o filtro: não checamos a veracidade da notícia que fomos expostos, por exemplo. Tal comportamento não ocorre apenas com a escolha das informações que absorvemos, mas também com os produtos que consumimos.
Quando é lançada a ferramenta mais moderna da Apple, por exemplo, fila e batalha são travadas em lojas, em nome da caça de gadgets. Porém, como adquirir os últimos lançamentos do mercado custa caro, não é todo mundo que tem condições financeiras de comprar a última novidade tecnológica e fazer parte da cibercultura.
As pessoas se endividam para ter o celular, computador ou televisor mais moderno por causa da pressão social e do capitalismo virtual que prega a ideia de falsas necessidades.As propagandas afirmam que você “tem que ter” tal produto e pregam que o produto mais moderno é o melhor. Para não sentir-se excluído, as pessoas compram sem refletir se realmente precisam daquilo.
Já no ciberespaço, as pessoas encaram com naturalidade a auto-exposição. No Twitter, por exemplo, há quem poste o que está comendo ou onde está. Com a privacidade escancarada e a pressão em publicar quase tudo que acontece no dia-a-dia, até onde vamos chegar com a internet influenciando tanto nossas vidas?
Caras repórteres LAÍS SIQUEIRA e LUANA SATURNINO
ResponderExcluirdo blog tempestagens2011.blogspot.com,
Na aula anterior pedi que vocês navegassem pelo projeto Reportaje 360º, do jornal colombiano El País. O tipo de reportagem ali apresentado prevê uma outra estrutura de contato com a notícia. Para o e-mail da dupla (se não, para o e-mail da turma...) foi enviada uma entrevista (arquivo em .pdf) com Felipe Lloreda, diretor de Novos Meios do El País, publicada na Revista Imprensa.
Gostaria que vocês lessem o texto e apresentassem como postagem no blog uma SUGESTÃO DE PAUTA com tema livre a ser executada por vocês nas próximas semanas (a entrega definitiva é no dia 8 de OUTUBRO, teremos algumas orientações até lá) e que, assim como o projeto Reportaje 360º contemple, além de texto, vídeo, áudio e foto. O material, ao fim, deverá conter dois textos (mínimo 400 palavras cada), dois áudios (mínimo 1 minuto cada), dois vídeos (mínimo 30 segundos cada) e dez fotos (cinco para cada reporter). Eis o modelo:
Pauta:
Dupla:
Editoria:
Descrição:
Objetivos:
Estrutura (exemplo):
Vídeo 1 - Sobre... Repórter:
Áudio 1 - Sobre... Repórter:
Texto 1 - Sobre...
Vídeo 2 - Sobre...
Áudio 2 - Sobre...
Texto 2 - Sobre...
Fotos - Sobre
Hoje gostaria apenas que vocês elaborassem a pauta. E também começassem a seguir os perfis de Twitter e Facebook dos blogs de seus colegas de classe. As próximas atividades (relacionadas ao júri simulado) vão depender também dessas redes sociais.
Abs e boa sorte,
DBrito